Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 165-169, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287127

ABSTRACT

Resumen: Antecedentes: La sepsis se ha asociado a alta mortalidad y disfunción cardiaca; la ecocardiografía es técnicamente difícil; el operador dependiente requiere personal capacitado y equipo disponible, por lo que la fórmula de Smith & Madigan (SMII), a través del monitor ultrasónico de gasto cardiaco, es un sustituto adecuado del inotropismo, pudiéndose inferir el volumen telediastólico final del ventrículo izquierdo (VDFVI) como un indicador de precarga. Métodos: En 56 pacientes diagnosticados con shock séptico, se midieron las siguientes fórmulas usando monitor ultrasónico de gasto cardiaco y comparándose con el volumen telediastólico final por ecocardiografía. SMII = (VS × (PAM - PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS × 2.7/SMII. Resultados: Comparamos los resultados medidos por ecocardiografía y fórmula de Smith & Madigan, usando el método de Bland & Altman, obtuvimos un R2=0.92, un coeficiente de Linn de 0.92 con LC95% más alto 32.45, LC95% inferior-39.45 y una tasa de error de 32%. Conclusión: La fórmula de Smith & Madigan podría ser útil para el cálculo de volumen telediastólico final del ventrículo izquierdo; aunque debemos determinar si esta medida es útil para tomar decisiones clínicas, ya que el porcentaje de error es mayor al 20%.


Abstract: Background: Sepsis has been associated with high mortality and cardiac dysfunction, echocardiography is technically difficult, depends on the operator, requires trained personnel and available equipment, so the Smith & Madigan formula (SMII) through the cardiac output monitor Ultrasonic is an adequate substitute of inotropism, being able to infer the final end-diastolic volume of the left ventricle (VDFVI) as indicator of preload. Methods: In 56 patients diagnosed with septic shock, the following formulas were measured by an ultrasonic cardiac output monitor and compared with final end-diastolic volume by echocardiography. SMII = (VS × (PAM-PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS × 2.7/SMII. Results: We compared the results measured by echocardiography and the Smith & Madigan formula, using the Bland & Altman method, we obtained an R2 = 0.92, a Linn coefficient of 0.92 with an LC95% higher 32.45, LC95% Lower - 39.45 and a 32% error rate. Conclusion: The Smith & Madigan formula could be useful for the calculation of final end-diastolic volume of the left ventricle. Although the percentage of error is greater than 20%, we must determine if this measure is useful for making clinical decisions.


Resumo: Contexto: A sepse tem sido associada com alta mortalidade e disfunção cardíaca. O ecocardiograma é tecnicamente difícil, operador dependente, requer pessoal treinado e equipamentos disponíveis de modo que a fórmula de Smith & Madigan (SMII) através do monitor ultra-sônico de débito cardíaco é um substituto adequado do inotropismo, sendo capaz de inferir o volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVI) como um indicador de pré-carga. Métodos: Foram mensuradas as seguintes fórmulas em 56 pacientes com diagnóstico de choque séptico, por meio de um monitor ultra-sônico do débito cardíaco e comparadas ao volume telediastólico ao final pelo ecocardiograma. SMII = (VS × (PAM-PVC + Gp))/(7.5 × SC × TF) VDFVI = VS X 2.7/SMII. Resultados: Comparou-se os resultados medidos pela ecocardiografia e a fórmula de Smith & Madigan utilizando o método de Bland & Altman, obtivemos um R2 = 0.92, um coeficiente de Linn de 0.92 com um LC95% maior 32.45, LC95% Inferior - 39.45 e uma Taxa de erro de 32%. Conclusão: A fórmula de Smith & Madigan poderia ser útil para o cálculo do volume telediastólico final do ventrículo esquerdo. Embora a porcentagem de erro seja maior que 20% devemos determinar se essa medida é útil para tomar decisões clínicas.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(3): 116-120, may.-jun. 2019. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154795

ABSTRACT

Resumen: En terapia intensiva uno de los monitoreos más frecuentes fundamentales para la toma de decisiones clínicas en la reanimación del choque séptico es la estimación del gasto cardiaco. La ecocardiografía se ha posicionado como el estándar de oro en monitoreo no invasivo del gasto cardiaco; sin embargo, este tipo de monitoreo es operador dependiente y debe ser realizado por un experto. Otras técnicas, como la biorreactancia y USCOM, son 100% no invasivas, y estas mediciones no dependen del operador ni del experto. Objetivo: Analizar la concordancia del gasto cardiaco por ecocardiografía versus biorreactancia y USCOM. Material y métodos: Estudio observacional prospectivo en el que se midió en 26 pacientes diagnosticados con shock séptico ingresados en la Unidad de Cuidados el gasto cardiaco por ecocardiografía, biorreactancia y sistema USCOM. El método de Bland Altman se realizó para analizar el acuerdo entre las diferentes técnicas. También se calculó el coeficiente de Linn en los mismos grupos de mediciones. Resultados: La biorreactancia frente a la ecocardiografía informó un sesgo (media de las diferencias) de -0.08 con una desviación estándar (precisión) de 0.85 y un intervalo de confianza de 95% de 1.59 a -1.75, finalmente un error de 24% y un coeficiente de Linn de 0.78. USCOM versus ecocardiografía informó un sesgo (media de las diferencias) de 1.11 con una desviación estándar (precisión) de 0.95 y un intervalo de confianza de 95% de 2.98 a -0.75, finalmente un error de 41% y un coeficiente de Linn de 0.6. Conclusiones: La biorreactancia es un prometedor monitoreo continuo al parecer comparable a la ecocardiografía, por otro lado el monitoreo USCOM no es equiparable a ecocardiografía o biorreactancia. Se necesitan más estudios para comprobar esta observación.


Abstract: Cardiac output is the most frequent advanced monitoring in critical care units given its utility to guide resuscitation in septic shock. Echocardiography has been postulated has the gold standard for non-invasive cardiac output measurement, however this technique is operator-dependent and should be performed by an expert. Other techniques such as bioreactance and Doppler monitoring by semiautomatic USCOM system are 100% non-invasive techniques, also these measurements are not operator or expert dependent. Objective: To analyze the agreement of cardiac output by echocardiography vs Bioreactance and USCOM. Material and methods: Prospective observational study in which 26 patients diagnosed with septic shock admitted to the intensive care unit were cardiac output was measured by echocardiography, bioreactance and USCOM system. Bland Altman method was performed to analyze the agreement between the different techniques: echocardiography vs USCOM and echocardiography vs bioreactance. Also Linn coefficient was calculated in the same groups of measurements. Results: Bioreactance vs echocardiography reported a bias (mean of the differences) of -0.08 with a standard deviation (precision) of 0.85 and a 95% confidence interval of 1.59 to -1.75, finally an error of 24% and Linn coefficient of 0.78. USCOM vs echocardiography reported a bias (mean of the differences) of 1.11 with a standard deviation (precision) of 0.95 and a 95% confidence interval of 2.98 to -0.75, finally an error of 41% and Linn coefficient of 0.6. Conclusions: Bioreactance is a promising technique for cardiac output measurement given its good agreement with echocardiography, in the other hand USCOM did not showed a satisfactory agreement with echocardiography, more studies are needed to verify the clinical usefulness of these different techniques.


Resumo: Na unidade de terapia intensiva, um dos monitoramentos mais frequentes essenciais para a tomada de decisão clínica na ressuscitação do choque séptico é a estimativa do débito cardíaco. A ecocardiografia tem sido posicionada como o «padrão ouro¼ na monitorização não invasiva do débito cardíaco, no entanto esse tipo de monitoramento é dependente do operador e deve ser executado por um especialista. Outras técnicas como a biorreatância e o USCOM, são técnicas 100% não invasivas, e essas medidas não dependem do operador ou do especialista. Objetivo: Analisar a concordância do débito cardíaco pela ecocardiografia versus Biorreatância e USCOM. Material e métodos: Estudo observacional prospectivo em que 26 pacientes com diagnóstico de choque séptico admitidos na unidade de terapia intensiva, onde mediram-se o débito cardíaco por ecocardiografia, biorreatância e sistema USCOM. O método de Bland Altman foi utilizado para analisar a concordância entre as diferentes técnicas. O coeficiente de Linn também foi calculado nos mesmos grupos de medidas. Resultados: A biorreatância versus ecocardiografia relatou uma tendência (diferenças médias) de -0.08 com um desvio padrão (precisão) de 0.85 e um intervalo de confiança de 95% de 1.59 a -1.75, finalmente um erro de 24% e um coeficiente de Linn de 0.78. USCOM versus ecocardiografia relatou uma tendência (média de diferenças) de 1.11 com um desvio padrão (precisão) de 0.95 e um intervalo de confiança de 95% de 2.98 a -0.75, finalmente um erro de 41% e um coeficiente de Linn de 0.6. Conclusões: Biorreatância é um monitoramento contínuo promissor aparentemente comparável ao ecocardiograma; por outro lado, o monitoramento por USCOM não é comparável à ecocardiografia ou biorreactância. Mais estudos são necessários para verificar essa observação.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(3): 121-124, may.-jun. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154796

ABSTRACT

Resumen: La lesión renal aguda es una de las entidades más comunes en el Área de Terapia Intensiva, llega a presentarse hasta en 50% de los enfermos que ingresan a la Unidad de Terapia Intensiva. Se han desarrollado herramientas de detección de riesgo de lesión renal aguda, las cuales utilizan información de rutina altamente accesible (AKI predictor). El objetivo es determinar el desempeño de AKI predictor en la detección de daño renal y requerimiento de terapia sustitutiva renal (TSR) en pacientes adultos admitidos a la Unidad de Terapia Intensiva. Material y métodos: Se recolectaron de manera retrospectiva variables demográficas, bioquímicas, clínicas y el valor de AKI predictor al ingreso y 24 horas de cada paciente admitido en un periodo de ocho meses; asimismo, se determinó el concepto de daño renal definido como requerimiento de TSR y/o progresión de daño renal definida como un incremento de la creatinina ≥ 0.3 mg/dL en 24 horas y/o presencia de diuresis < 0.5 mL/kg/hora a las 48 horas. Se construyeron curvas receiver operating characteristics con el fin de determinar el desempeño del AKI predictor en la detección de daño renal o requerimiento de TSR por separado. Resultados: Se incluyó un total de 95 pacientes, donde aquéllos con daño renal mostraron mayor gravedad de la enfermedad por Sequential Organ Failure Assessment score, mayor proporción de pacientes con sepsis, uso de vasopresores, mortalidad y estancia en la Unidad de Terapia Intensiva. La herramienta AKI predictor calculada al ingreso mostró un área bajo la curva significativa de 0.76 para le detección de daño renal, 0.85 para requerimiento de TSR y calculada a las 24 horas un área bajo la curva significativa de 0.91 para detección de TSR. Conclusiones: La herramienta AKI predictor se muestra como una opción viable en la práctica diaria para la evaluación dinámica de aquellos pacientes que muestren progresión del daño renal, dejando como última consecuencia el uso de TSR.


Abstract: Acute kidney injury (AKI) is one of the most common entities in the intensive care area. It occurs in up to 50% of patients admitted to the intensive care unit (ICU). New tools to detect AKI risk using highly accessible routine information have been developed (AKI predictor). The goal is to determine the performance of the AKI predictor tool to detect renal damage and renal replacement therapy (RRT) requirement in adult patients admitted to the ICU. Material and methods: Demographic, biochemical, clinical variables and AKI predictor percentages at admission and at 24 hours were retrospectively collected of every patient admitted in an 8 months period, likewise the concept of renal damage was determined, defined as requirement of RRT and/or an increment of creatinine ≥ 0.3 mg/dL in 24 hours and/or urine output < 0.5 mL/kg/h at 48 hours. Receiver operating characteristics curves were developed in order to determine the performance of the AKI predictor to detect renal damage or RRT requirement by separate. Results: 95 patients were included in the analysis, those with renal damage showed higher illness severity by Sequential Organ Failure Assessment score, higher proportion of these patients presented sepsis, need for vasopressors, mortality and longer UCI stay. AKI predictor tool showed a significant area under the curve (AUC) of 0.76 for renal damage detection, 0.85 for requirement of RRT and calculated at 24 hours an AUC of 0.91 for RRT requirement. Conclusions: The AKI predictor tool it is shown as a viable option in daily practice for the dynamic evaluation of those patients who will show renal damage progression until its final consequence RRT.


Resumo: Introdução: A lesão renal aguda (LRA) é uma das entidades mais comuns na área de terapia intensiva, podendo ocorrer em até 50% dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Foram desenvolvidas ferramentas de detecção de risco para o LRA, que usam informações de rotina altamente acessíveis (preditor de AKI). Objetivo: Determinar o desempenho do preditor de LRA na detecção de dano renal e a necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) em pacientes adultos admitidos na UTI. Métodos: Variáveis clínicas, demográficas, bioquímicas e o valor do preditor de IRA foram coletados retrospectivamente na admissão e 24 horas de cada paciente em um período de 8 meses, bem como o conceito de dano renal definido como requisito de TRS e/ou progressão do dano renal definido como aumento da creatinina ≥ 0.3 mg/dL em 24 horas e/ou presença de diurese < 0.5 mL/kg/hora às 48 horas. As curvas Receiver Operating Characteristics foram construídas com o objetivo de determinar o desempenho do preditor de AKI na detecção de dano renal ou exigência de TSR separadamente. Resultados: Foram incluídos 95 pacientes, sendo que aqueles com lesão renal apresentaram maior gravidade da doença devido ao escore Sequential Organ Failure Assessment, maior proporção de pacientes com sepse, uso de vasopressores, mortalidade e permanência na UTI. O instrumento preditor AKI calculado na admissão, mostrou uma área significativa sob a curva (ABC) de 0.76 para a detecção de dano renal, 0.85 para a necessidade de TSR e calculada às 24 horas um ABC significativa de 0.91 para a detecção de TSR. Conclusão: O instrumento preditor de AKI é apresentado como uma opção viável na prática diária para a avaliação dinâmica daqueles pacientes que apresentarão progressão da lesão renal até a última consequência do uso da TRS.

4.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 285-289, sep.-oct. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114995

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La detección temprana de sepsis es fundamental para disminuir la mortalidad de este padecimiento. Hasta el momento, ninguna escala clínica ni biomarcador ha sido útil en su diagnóstico y detección precoz. Los niveles de actividad de la acetilcolinesterasa se han propuesto como un biomarcador muy prometedor para la detección de sepsis y choque séptico. Objetivo: Estudiar la utilidad de los niveles de acetilcolinesterasa en el diagnóstico de sepsis. Material y métodos: Estudio observacional y prospectivo, en pacientes de la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital San Ángel Inn Universidad con diagnóstico de inestabilidad hemodinámica, clasificados con presencia o no de sepsis, tomándose niveles de acetilcolinesterasa al ingreso. Resultados: Se evaluaron 44 pacientes, 27% con sepsis. Los valores de acetilcolinesterasa tuvieron validez diagnóstica para predecir sepsis (AUC: 0.852 IC 95%: 0.726-0.977, p < 0.001), con un punto de corte de 3,956 U/L, sensibilidad = 81%, especificidad = 75%. El valor de neutrófilos con corte < 74% también tuvo valor predictor de sepsis (AUC: 0,710 IC 95%: 0,512-0,907, p = 0.034) sensibilidad = 75%, especificidad = 75%. Conclusiones: En pacientes con inestabilidad hemodinámica con niveles de acetilcolinesterasa mayores de 4,000 U/L se descarta sepsis como causa de choque.


Abstract: Introduction: Early detection of sepsis is essential to reduce mortality from this condition. So far, no clinical scale or biomarker has been useful in its diagnosis and early detection. Levels of acetylcholinesterase activity have been proposed as a very promising biomarker for the detection of sepsis and septic shock. Objective: To study the usefulness of acetylcholinesterase levels in the diagnosis of sepsis. Material and methods: Observational and prospective study in patients of the Intensive Care Unit of the Hospital San Ángel Inn Universidad with diagnosis of hemodynamic instability, classified with or without sepsis, taking acetylcholinesterase levels at admission. Results: 44 patients were evaluated, 27% with sepsis. The acetylcholinesterase values ​​presented a normal distribution and had diagnostic validity to predict sepsis (AUC: 0.852 95% CI: 0.726-0.977, p < 0.001), with a cut-off value of < 3,956 U/L, sensitivity = 81%, specificity = 75%. The value of neutrophils with a cut < 74% also had a predictive value of sepsis (AUC: 0.710 95% CI: 0.512-0.907, p = 0.034) sensitivity = 75%, specificity = 75%. Conclusions: In patients with hemodynamic instability with acetylcholinesterase levels greater than 4,000 U/L, sepsis is ruled out as the cause of shock.


Resumo: Introdução: A detecção precoce da sepse é fundamental para reduzir a mortalidade desta doença. Até agora nenhuma escala clínica ou biomarcador tem sido útil em seu diagnóstico e detecção precoce. Os níveis de atividade da acetilcolinesterase têm sido propostos como um biomarcador muito promissor para a detecção de sepse e choque séptico. Objetivo: Estudar a utilidade dos níveis de acetilcolinesterase no diagnóstico da sepse. Material e métodos: Estudo observacional e prospectivo, realizado em pacientes da unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário San Ángel Inn, com diagnóstico de instabilidade hemodinâmica, classificados com ou sem a presença de sepse, obtendo os níveis de acetilcolinesterase na admissão. Resultados: Foram avaliados 44 pacientes, 27% com sepse. Os valores de acetilcolinesterase apresentaram validade diagnóstica para predizer sepse (AUC: 0.852 IC 95%: 0.726-0.977, p < 0.001), com valor de corte 3956 U/L, sensibilidade = 81%, especificidade = 75%. O valor de neutrófilos com um corte < 74% também teve um valor preditivo de sepsis (AUC: 0.710 IC 95%: 0.512-0.907, p = 0.034) sensibilidade = 75%, especificidade = 75%. Conclusões: Em pacientes com instabilidade hemodinâmica com níveis de acetilcolinesterase superiores a 4,000 U/L a sepse é descartada como causa de choque.

5.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 131-135, may.-jun. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091036

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Los equipos de respuesta rápida logran disminuir la mortalidad y número de paros cardiorrespiratorios fuera de áreas críticas. Se corre el riesgo de un equipo subóptimo o de sobreactivación. Se pretende buscar la herramienta más útil para la evaluación inicial de pacientes en un programa de respuesta rápida, calculando el desempeño de ciertas herramientas para detectar el requerimiento de traslado a una unidad de cuidados intensivos y mortalidad, así como la evaluación de los fallos en el rescate. Material y métodos: Estudio retrospectivo observacional en el cual se incluyeron pacientes adultos evaluados por el equipo de respuesta rápida y fallos en el rescate; se capturaron las variables demográficas, signos vitales y desenlaces (traslado a áreas críticas y mortalidad). Luego, se calcularon las escalas qSOFA, CART y Súper SIRS y el desempeño de detección de traslado a cuidados intensivos y mortalidad mediante curvas ROC. Se estimó la razón de momios para mortalidad de un fallo en el rescate y el número necesario a seguir general. Resultados: Se incluyeron un total de 158 pacientes, 40 traslados a la unidad de terapia intensiva (25.3%), 10 defunciones (6.3%) y ocho fallos en el rescate (5.1%). La escala CART mostró mayor desempeño de detección de traslado y mortalidad (áreas bajo la curva: 0.63 y 0.66, respectivamente, p < 0.05). Un fallo en el rescate aumenta el riesgo de mortalidad 61 veces y el número necesario a seguir fue de dos. Conclusión: La escala CART es la más efectiva en nuestra población para la detección de pacientes de alto riesgo; es imperativo evitar los fallos en el rescate debido al gran riesgo de mortalidad.


Abstract: Introduction: Rapid response teams can decrease mortality and the number of cardiorespiratory events outside critical areas. There is risk of a suboptimal team or over activation. It is intended to find the most useful tool for the initial assessment of patients in a rapid response team, calculating the performance of certain tools to detect the requirement of transfer to an intensive care unit and mortality, as well as the evaluation of the cases of rescue failure. Material and methods: Retrospective, observational study in which every adult patient evaluated by the rapid response team and every rescue failure were included, capturing demographic variables, vital signs and outcome (transfer to the intensive care unit and mortality). Subsequently, qSOFA, CART and Super SIRS were calculated for every patient, along with the performance of such scales for the detection of transfer and mortality using ROC curves. Odds ratios for mortality and rescue failure were calculated; also, the general number needed to treat. Results: A total of 158 patients were included, 40 transfers to the intensive care unit (25.3%), 10 deaths (6.3%) and eight rescue failures (5.1%). The CART scale showed the highest performance in the detection of transfer and mortality (areas under the curve: 0.63 y 0.66, respectively, p < 0.05). A rescue failure increased the risk of mortality 61 times, and the number needed to treat was two. Conclusion: The CART scale is the most effective tool for the detection of high risk patients in our population; it is imperative to avoid rescue failure due to the high risk of mortality.


Resumo: Introdução: As equipes de resposta rápida conseguem reduzir a mortalidade e o número de paradas cardiorrespiratórias fora das áreas críticas. Existe o risco de uma equipe sub-ótimo ou superativado. O objetivo é encontrar a ferramenta mais útil para a avaliação inicial de pacientes em um programa de resposta rápida, calculando o desempenho de determinadas ferramentas para detectar a necessidade de transferência para uma unidade de terapia intensiva e mortalidade, bem como a avaliação de falhas no resgate. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional em que foram incluídos pacientes adultos avaliados pela equipe de resposta rápida e falhas no resgate, capturando variáveis demográficas, sinais vitais e resultados (transferência para áreas críticas e mortalidade). Posteriormente foram calculadas as escalas qSOFA, CART e Super SIRS e o desempenho de detecção de transferência para terapia intensiva e mortalidade utilizando curvas ROC. Calculou-se odds ratio para mortalidade de uma falha no resgate e o número necessário para tratar. Resultados: Incluiu-se 158 pacientes, sendo 40 transferências para a unidade de terapia intensiva (25.3%), 10 óbitos (6.3%) e 8 falhas no resgate (5.1%). A escala CART apresentou maior desempenho detecção de transferência e de mortalidade (áreas sob a curva: 0.63 e 0.66, respectivamente, p < 0.05). Uma falha no resgate aumenta o risco de mortalidade 61 vezes e o número necessário a seguir foi de 2. Conclusão: A escala CART é a mais efetiva em nossa população para a detecção de pacientes de alto risco, sendo imperativo evitar falhas no resgate devido ao grande risco de mortalidade.

6.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(5): 265-267, sep.-oct. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040433

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El empleo de la escala de quick Sepsis Related Organ Failure Assessment o qSOFA para activar los equipos de respuesta rápida tiene el objetivo de detectar de manera temprana pacientes cuyo deterioro es secundario a sepsis, los equipos de respuesta rápida son conocidos como sepsis team o código sepsis. Métodos: Se presentan los primeros 200 días de un programa de detección temprana de sepsis acorde a las nuevas recomendaciones. Se excluyeron aquellos pacientes que ingresaron a hospitalización con carta de "voluntad anticipada", diagnósticos de enfermedad terminal y cuidados paliativos, así como pacientes pediátricos (menores de 18 años) y obstétricas. Resultados: En un periodo de 200 días se realizó un total de 111 alertas por parte del equipo de respuesta rápida mediante la escala qSOFA. Siendo así, 34 alertas por cada 1,000 ingresos. Por cada seis pacientes evaluados un paciente se benefició al ser trasladado de manera inmediata a la Unidad de Terapia Intensiva con una reducción del riesgo absoluto de mortalidad de 18.26% (intervalo de confianza de 95% -16.47 a 52.99). Por cada seis pacientes con datos de riesgo no detectados, uno fallecerá. Por cada dos pacientes ingresados al programa de respuesta rápida uno se benefició del tratamiento establecido. Conclusión: El presente estudio muestra que el uso de la escala qSOFA en nuestra población resultó en una reducción del riesgo absoluto de mortalidad.


Abstract: Introduction: When the quick Sepsis Related Organ Failure Assessment or qSOFA is used to activate a rapid response team the main goal is to detect in a early fashion those patients whose deterioration is secondary to sepsis and the rapid response teams are known as "sepsis team" or "code sepsis". Methods: We present the first 200 days of an early sepsis detection program using the latest recommendations. Patients admitted with a "no resuscitation" letter, terminal disease diagnosis and palliative care, were excluded from the study, also pediatric patients (< 18 years old) and obstetric diagnosis. Results: During the study period a total of 111 alerts were registered by the rapid response team using the qSOFA score. As well, 34 alerts for every 1,000 admissions. For every 6 assessments 1 patient benefited of being transferred immediately to the Intensive Care Unit; for an absolute risk reduction of 18.26% (95% confidence interval -16.47 a 52.99). For every 6 patients with risk data not detected 1 will die. For every 2 patients admitted to the rapid response program 1 was benefited by the established treatment. Conclusion: The present work shows that the use of the qSOFA score in our population resulted in the absolute risk reduction of mortality.


Resumo: Introdução: Quando usamos a escala de quick Sepsis Related Organ Failure Assessment ou qSOFA para ativar uma equipe de resposta rápida, o principal objetivo é detectar precocemente aqueles pacientes cuja deterioração é secundária à sepse e as equipes de resposta rápida são conhecidas como "equipe de sepse" ou "código sepsis". Métodos: Apresentamos os primeiros 200 dias de um programa de detecção precoce de sepse usando as recomendações mais recentes. Os pacientes admitidos com uma carta de "Não ressuscitação", diagnóstico terminal de doenças e cuidados paliativos foram excluídos do estudo, assim como, pacientes pediátricos (<18 anos) e pacientes obstétricas. Resultados: Em um período de 200 dias, realizou-se um total de 111 alertas por parte da equipe de resposta rápida através da escala qSOFA. Sendo assim, 34 alertas por cada 1000 pacientes admitidos. Por cada 6 pacientes avaliados 1 paciente se beneficiou de ser transferido de forma imediata à unidade de terapia intensiva; por uma redução do risco absoluto a mortalidade de 18.26% (Intervalo de confiança al 95% -16.47 a 52.99). Por cada 6 pacientes com dados de risco que não são detectados 1 falecerá. Por cada 2 pacientes ingressados no programa de resposta rápida, um foi beneficiado pelo tratamento estabelecido. Conclusão: O presente estudo mostra que o uso da escala qSOFA em nossa população resultou em uma redução do risco absoluto a mortalidade.

7.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 140-144, may.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040423

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La escala NUTRIC es una de las herramientas propuestas para la evaluación del riesgo nutricional en pacientes críticamente enfermos. Contiene dos índices pronósticos de gravedad: Acute Physiology and Chronic Evaluation II (APACHE II) y la puntuación Sequential Organ Failure Assessment (SOFA), lo que genera un alto riesgo de colinealidad. Métodos: En el presente estudio se pretende eliminar la colinealidad otorgada por el APACHE II y la puntuación SOFA utilizados en la puntuación NUTRIC, simplificando dicha herramienta. Se realizaron dos escalas alternas: NUTRIC modificado con un ajuste por APACHE II, eliminando el puntaje por APACHE II y obteniendo un coeficiente de ajuste mediante regresión lineal, y NUTRIC sin APACHE II, restando los puntos otorgados por éste. Posteriormente, se hicieron curvas ROC con el fin de determinar el desempeño de ambas escalas en detectar riesgo nutricional. Resultados: Fueron incluidos 225 pacientes a lo largo del estudio. La regresión lineal en contra del NUTRIC convencional mostró para el NUTRIC sin APACHE II un coeficiente de Pearson = 0.918, r2 = 0.843, p < 0.05, m = 1.368, b = 0, y para el NUTRIC modificado un coeficiente de Pearson = 0.918, r2 = 0.843, p < 0.05. Ambas curvas ROC resultaron con un área bajo la curva de 0.95, p < 0.05. Conclusión: Al eliminar el APACHE II de la escala NUTRIC se evita la colinealidad, con lo que se obtienen dos puntos corte de tres y cinco para la detección de bajo riesgo (sensibilidad = 99%) y alto riesgo (especificidad = 99%), respectivamente, y un puntaje de cuatro para realizar una evaluación especializada.


Abstract: Introduction: The NUTRIC score is one of the tools proposed for nutritional risk assessment in critically ill patients. This score uses two severity scores: Acute Physiology and Chronic Evaluation II (APACHE II) and Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA), which generates a high risk for collinearity. Methods: The goal of the present study is to eliminate the collinearity between the APACHE II and the SOFA used in the NUTRIC score, optimizing such tool. Two alternative scales were developed: modified NUTRIC with an adjustment for APACHE II, by eliminating the points given by the APACHE II and obtaining an adjustment coefficient through linear regression, and the NUTRIC without APACHE II. ROC curves were built to determine the performance of both scores for detecting nutritional risk. Results: Two hundred twenty five patients where included in the study. Linear regression between the conventional NUTRIC score and the NUTRIC without APACHE II showed a Pearson coefficient of 0.918, r(2) = 0.843, p < 0.05, m = 1.368, b = 0, and the modified NUTRIC, a Pearson coefficient of 0.918, r(2) = 0.843, p < 0.05. Both ROC curves resulted in equal areas under the curve of 0.951, p < 0.05. Conclusion: By eliminating the APACHE II of the NUTRIC score, collinearity is avoided, obtaining two cutoff points of 3 and 5 to detect low risk (sensibility = 99%) and high risk (specificity = 99%), respectively, and a score of 4 to perform an advanced assessment, optimizing its time.


Resumo: Introdução: O escore NUTRIC é uma das ferramentas propostas para a avaliação do risco nutricional em pacientes em estado crítico. Esta escala contém dois índices de prognóstico de gravidade: Acute Physiology and Chronic Evaluation II (APACHE II) e Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA), gerando um elevado risco de colinearidade. Métodos: Neste estudo pretendemos eliminar a colinearidade outorgada pelo APACHE II e SOFA escore utilizados no NUTRIC escore, simplificando essa ferramenta. Realizaram-se duas escalas alternativas: NUTRIC modificado com um ajuste pelo APACHE II, eliminando a pontuação por APACHE II e obtendo um coeficiente de ajuste por regressão linear e NUTRIC sem APACHE II, subtraindo os pontos atribuídos pelo APACHE II. Posteriormente realizaram-se curvas ROC com o fim de determinar o desempenho de ambas escalas em detectar o risco nutricional. Resultados: 225 pacientes foram incluídos ao longo do estudo. A regressão linear em contra da NUTRIC convencional mostrou para NUTRIC sem APACHE II um coeficiente de Pearson = 0.918, r 2 = 0.843, p < 0.05, m = 1.368, b = 0 e para NUTRIC modificado um coeficiente de Pearson = 0.918, um r 2 = 0.843, p < 0.05. Ambas curvas ROC resultaram com uma área sob a curva de 0.95, p < 0.05. Conclusão: Ao eliminar o APACHE II da escala NUTRIC evitamos a colinearidade obtendo dois pontos de corte de 3 e 5 para a detecção de baixo risco (sensibilidade = 99%) e de alto risco (especificidade = 99%), respectivamente, e uma pontuação de 4 para uma avaliação especializada.

8.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 78-83, mar.-abr. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040417

ABSTRACT

Resumen: Introducción: Los tres dominios del control glucémico (hipoglucemia, hiperglucemia y variabilidad glucémica) componen un marco conceptual para la disminución de los riesgos asociados a él durante la enfermedad crítica. Aun así, el componente premórbido no suele ser tomado en cuenta en dichos dominios. Se ha demostrado que las metas de glucosa en sangre más liberales pueden beneficiar a aquellos pacientes con hiperglucemia crónica, contrariamente a lo que se ha demostrado en individuos con buen manejo glucémico premórbido. Material y métodos: Mediante el uso de las cifras de hemoglobina glucosilada (HbA1c) y la glucosa predicha de 90 días previos se desarrolló una fórmula de «variabilidad glucémica relativa¼ (VGR) en sujetos adultos críticamente enfermos. Luego, mediante los valores de glucosa capilar, se obtuvieron los eventos de hipoglucemia, la media de glucemia capilar, VGR y coeficiente de variación (CV) glucémica durante los primeros siete días de estancia. Se dividió a la población en HbA1c < 7% y ≥ 7%, así como en vivos y muertos, y se compararon las variables capturadas y calculadas entre estos. Resultados: Mediante el protocolo de control glucémico, las personas con HbA1c ≥ 7% mantuvieron una VGR negativa; es decir, cifras menores a lo habituado. En el grupo < 7%, permanecieron positivas; es decir, mayores a lo habitual. El primer grupo mostró una estancia hospitalaria mayor, nueve versus siete días (p < 0.05); aquellos pacientes con HbA1c < 7% fallecidos mostraron un CV mayor (p < 0.05) 27.49 (11.02-37.07) versus 12.49 (8.2-8.75). Dicha asociación no se encontró en el grupo ≥ 7%. Conclusión: La VGR negativa en relación con el control premórbido muestra efectos negativos en la evolución de los individuos con mal manejo glucémico previo. A su vez, un CV de mayor magnitud mostró su efecto negativo en la mortalidad de aquellos sujetos con buena regulación anterior. Se reitera que en relación con el control glucémico, efectivamente «una talla no se ajusta a todos¼.


Abstract: Introduction: The three domains of glycemic control (hypoglycemia, hyperglycemia and glycemic variability) comprise a conceptual framework for reducing the risk associated with it during critical illness. However, the premorbid component is usually not taken into account. It has been shown that those patients with chronic hyperglycemia could benefit from more liberal glycemic goals, contrary to what has been shown in patients with good premorbid glycemic control. Material and methods: By using the glycosylated hemoglobin (HbA1c) and predicted glucose of the previous 90 days, a formula of «relative glycemic variability¼ (RGV) in critically ill adult patients was developed. Then, using the capillary glucose values, events of hypoglycemia were obtained, as well as mean capillary glucose, RGV and coefficient of variation (CV) during the first seven days of stay. The population was divided into HbA1c < 7% and ≥ 7%, as well as in alive and deceased; the variables between them captured and calculated were compared. Results: Using the glycemic control protocol, HbA1c ≥ 7% patients maintained a negative RGV, that is, lower values than usual; the group < 7% kept a positive RV, higher than usual. The first group showed a prolonged hospital stay, nine versus seven days (p < 0.05), and those deceased and with HbA1c < 7% showed a higher CV (p < 0.05), 27.49 (11.02-37.07) versus 12.49 (8.2-8.75); such association was not observed in the group of patients ≥ 7%. Conclusion: Negative RGV in relation to premorbid control shows negative effects on the evolution of patients with poor previous glycemic control; at the same time, a greater CV showed its negative effect in patients with good previous control. It is reasserted that, in relation to glycemic control, «one size does not fit all¼.


Resumo: Introdução: Os três domínios do controle glicêmico (hipoglicemia, hiperglicemia e variabilidade glicêmica) compreendem uma estrutura conceitual para reduzir os riscos associados com tais controles durante a doença crítica. No entanto, o componente pré-mórbido geralmente não acostuma ser tomado em conta neste âmbito. Demonstrou-se que em pacientes com hiperglicemia crônica as metas da glicemia no sangue mais flexíveis podem beneficiar essa população, ao contrário do que tem sido demonstrado em pacientes com um adequado controle glicêmico pré-mórbido. Material e metodos: Utilizando as cifras da hemoglobina glicosilada (HbA1c) e a glicemia prevista de 90 dias prévios, desenvolveu-se uma fórmula da «Variabilidade Glicêmica Relativa¼ (VGR) nos pacientes adultos em estado crítico. Posteriormente, por meio de valores da glicemia capilar foram obtidos os episódios de hipoglicemia, glicemia capilar média, VGR e coeficiente de variabilidade glicêmica (CV) durante os primeiros 7 dias de estadia hospitalar. A população foi dividida em HbA1c < 7% e ≥7%, assim como nos vivos e mortos, comparando as variáveis ​​capturadas e calculadas entre elas. Resultados: Utilizando o protocolo de controle glicêmico, os pacientes HbA1c ≥7 mantiveram uma VGR negativa, isto é, cifras menores que a habitual e no grupo < 7% positivas que é maior do que o habitual. O primeiro grupo mostrou uma estadia hospitalar maior a 9 vs 7 dias (p < 0.05) e os pacientes com HbA1c < 7% falecidos mostraram um CV maior (p < 0.05) 27.49 (11.02-37.07) vs 12.49 (8.2-8.75), tal associação não foi encontrada no grupo ≥7%. Conclusão: A VGR negativa em relação ao controle pré-mórbido mostra efeitos negativos na evolução dos pacientes com um inadecuado controle glicêmico, um CV de maior magnitude mostrou o seu efeito negativo na mortalidade em pacientes com um adequado controle prévio. Reitera-se que, em relação ao controle glicêmico, efetivamente «uma medida não serve para todos¼.

9.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 30(5): 319-323, nov.-dic. 2016. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040402

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La escala SOFA es una herramienta ampliamente utilizada en las unidades de terapia intensiva. Sin embargo, desde su validación inicial hace casi 20 años, no han sido modificados sus parámetros, cuando los avances médicos y la nueva evidencia nos obligan a realizar ajustes. Objetivo: Validación de la escala SOFA con modificación del componente cardiovascular en una unidad de terapia intensiva mixta. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional y retrospectivo del registro de pacientes ingresados a la unidad de cuidados intensivos del 1 de agosto de 2014 al 30 de junio de 2015. Resultados: Un total de 57 casos con promedio de edad de 65 años (± 18) y una mortalidad general de 24.5%. Mediante el análisis de curvas ROC, se obtuvieron los siguientes puntos de corte: APACHE II = 20; SOFA = 6; mCV-SOFA = 6; mCV-SOFA sin lactato = 6; con áreas bajo la curva de: 0.76 (p = 0.003); 0.78 (p = 0.001); 0.89 (p < 0.001); 0.89 (p < 0.001), respectivamente. El lactato inicial, el lactato a las 24 horas y la depuración de lactato no mostraron diferencias significativas (p > 0.05). Conclusión: En nuestra población, el empleo del SOFA con modificación del componente cardiovascular fue más sensible para predecir mortalidad respecto a la escala original, por lo que su empleo puede tener un mejor desempeño en la detección del riesgo de muerte en pacientes críticos.


Abstract: Introduction: SOFA score is a widely used tool in the intensive care units. However, since its validation over 20 years ago, its parameters have not been changed, while the medical advances and new evidence force us to make adjustments. Objective: Cardiovascular modified SOFA score validation in a mixed intensive care unit. Material and methods: A retrospective observational study that included patients admitted to the intensive care unit from August 1, 2014 to June 30, 2015. Results: A total of 57 patients were included, with a mean age of 65 (± 18) and a total mortality of 24.5%. The next cutoff points were obtained by ROC curve analysis: APACHE II = 20; SOFA = 6; mCV-SOFA = 6; mCV-SOFA without lactate = 6; with the following areas under the curve: 0.76 (p = 0.003); 0.78 (p = 0.001); 0.89 (p < 0.001); 0.89 (p < 0.001), respectively. Basal lactate, lactate at 24 hours and lactate depuration showed no significant difference (p > 0.05). Conclusion: In this population, the SOFA score with cardiovascular modification showed more sensitivity to detect mortality compared with the original score. Therefore, its use could have a better performance in detecting the risk of death in critically ill patients.


Resumo: Introdução: A escala SOFA é uma ferramenta amplamente utilizada nas unidades de terapia intensiva. No entanto, desde a validação inicial de quase 20 anos não foram modificados seus parâmetros, sendo que os avanços da medicina e novas evidências nos forçam a fazer ajustes. Objetivo: Validação da escala SOFA com modificação do componente cardiovascular em uma unidade de terapia intensiva mista. Material e métodos: Se realizó um estudo observacional e retrospectivo do registro de pacientes internados na UTI desde 1 de agosto de 2014 até 30 de junho de 2015. Resultados: Um total de 57 casos com uma idade média de 65 anos (± 18) e uma mortalidade global de 24.5%. Mediante a análise da curva ROC, obtivemos os seguintes pontos de corte: APACHE II = 20; SOFA = 6; mCV-SOFA = 6; mCV-SOFA sem lactato = 6; com áreas sob a curva de 0.76 (p = 0.003); 0.78 (p = 0.001); 0.89 (p < 0.001); 0.89 (p < 0.001) respectivamente. Lactato inicial, lactato às 24 horas e a depuração de lactato não apresentaram diferença significativa (p > 0.05). Conclusão: Em nossa população, o uso do SOFA com a modificação do componente cardiovascular foi mais sensível para predizer a mortalidade a partir da escala original, de modo que a sua utilização pode ter um melhor desempenho na detecção do risco de morte em pacientes en estado crítico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL